




Uma forma densa e apaixonada do olhar, pensar e agir sobre a cidade a partir dos conhecimentos obtidos na faculdade de arquitetura, me orienta no ato do desenhar, tornando-se um continuum entre a teoria e a manifestação do sensível. Esse continuum se manifesta em Lucio Costa ao falar sobre o Desenho de Criação como expressão que, para além do ato de reprodução da paisagem, se mostra como ação reflexiva e transformadora. É nesse espírito que identifico o meu risco: como continuum e como criação.